№3 (2015)

Table of Contents

Articles Pp. Download
Meshcheryakov B.G., Moshkina V.O.
Directions of human’s facial profiles which are drawn by right and left hand

11

Abstract (pdf)
Kramarova S.N.
The accuracy of the estimate of the duration of the sounding of consonances and dissonances

19

Abstract (pdf)
Meshcheryakov I.B., Nazarov A.I.
Comprehensive reading of educational text under different conditions of its exposure

44

Abstract (pdf)
Nazarov A.I.
Cross-lingual interactions during the recognition of abstract and specific words

58

Abstract (pdf)
Munipov M.V.
Review of the main issues raised in the article of Gisele Toassa

65

Abstract (pdf)
Toassa Gisele
Is there a “Vygotskian Materialism”? Ontological and epistemological concerns for a contemporary Marxist Psychology (Part II)

In this work divided in two papers, I claim that Vygotsky created his own psychological Marxist Materialism, rather than applied an “universal” Dialectical Materialism to Psychology. One important theoretical consequence of this fact is necessity to avoid the eclecticism of blending his views with any others “materialists” (dialectical or not). Therefore, both papers stress similarities and differences between his work and that of authors like Engels, Plekhanov, Lenin, Spinoza, and others. After exposing, in the first part, the scientific and philosophical background in which Vygotsky deployed his philosophical concerns in early psychological works, this second part focuses Chapters 8 to 15 of the “Historical Meaning of Crisis in Psychology” (HMCP, 1927). There, the dialectics of scientific psychology is explained as a monistic, historical-natural process, in which the author regards consciousness (immediate experience) as an objective subject matter to his science. Vygotsky´s original, yet ambivalent, interpretation of Lenin´s reasoning on objectivity was crucial for creating a new approach. Furthermore, I stress Vygotsky´s arguments on differences between subjectivity (the alleged “epistemological problem”) and psyche/consciousness (considered as “ontological subject”). Ultimately, I claim that, to Vygotsky, consciousness is not a reflection/copy of reality or passive transmission apparatus but it is a subject matter endowed with its own existence, as a relation between two other objective processes.

66–80

Article
(pdf)

Toassa Gisele
Há um “Materialismo Vygotskyano?” Preocupações ontológicas e epistemológicas para uma psicologia marxista contemporânea (Parte II)

Neste trabalho, dividido em dois artigos, defendo que Vygotsky criou seu próprio materialismo psicológico marxista, mais do que meramente aplicou o materialismo dialético à psicologia. Uma implicação daí decorrente é a de se evitar o ecletismo de misturar a perspectiva dele com a de outros materialistas (dialéticos ou não). Assim, ambos os artigos realçam as similaridades e diferenças entre o trabalho vygotskiano e o de autores como Engels, Plekhanov, Lenin, Spinoza e outros. Após ter exposto, na primeira parte, o pano-de-fundo científico e filosófico em que Vygotsky elaborou preocupações filosóficas em suas obras iniciais, esta segunda parte foca os capítulos 8 a 15 do “Significado Histórico da Crise na Psicologia” (1927). Ali, a dialética da psicologia científica é explicada como um processo monista, histórico-natural, em que o autor considera a consciência (experiência imediata) como objeto “objetivo” para sua ciência. Sua interpretação original, conquanto ambivalente, da argumentação de Lênin sobre a objetividade é fundamental para esta afirmação. Sublinho ainda a argumentação de Vygotsky sobre as diferenças entre a subjetividade (o assim chamado “problema epistemológico”) e a psique/consciência (considerado como “tema ontológico”). Por fim, sustento que, para Vygotsky, a consciência não é reflexo/cópia da realidade ou aparato de transmissão passiva, mas sim objeto dotado de sua própria existência, como relação entre outros dois processos objetivos.

Тоасса Жизель
Существует ли «Выготскианский Материализм»? Онтологические и эпистемологические аспекты современной марксистской психологии (Часть II)

81–93

Article (pdf)